Os critérios de aceitação são essenciais para definir regras claras sobre funcionalidades a serem desenvolvidas, garantindo alinhamento entre equipas e o Product Owner. Servem como referência para validação e testes, evitando mal-entendidos, retrabalho e mudanças de escopo.
Embora o Agile tenha introduzido inovação, muitas práticas repetitivas, como reuniões e cerimônias, podem desgastar as equipas, criando um ciclo cansativo. Para mitigar esse impacto, é crucial ajustar os processos às necessidades reais das equipas, focando na entrega de valor.
Durante a minha jornada como solution architect em encontrei várias user stories memoráveis. Umas por bons motivos e outras por motivos…. menos bons. Hoje eu vou partilhar com vocês as estórias dessas user stories.
Essa semana me envolvi em uma super discussão sobre o SAFe (Scaled Agile Framework) que me fez refletir sobre algo que sempre falam por aí, e eu sempre nego: “O SAFe é muito prescritivo!”.
Conclusão da jornada do elfo e seus companheiros, onde colaboram com o sátiro e o minotauro para transformar o reino através de escuta ativa e negociação. A história reflete sobre liderança e colaboração no ambiente organizacional.
Continuação da jornada do elfo no reino da colaboração, onde Gus descobre um novo mundo de harmonia e liderança colaborativa, decidindo retornar ao faked-kingdom para iniciar mudanças.
A história de um elfo que, ao chegar a um reino dominado por um minotauro e seu sátiro, começa a inspirar os cidadãos a questionarem a autoridade e a buscarem um reino mais colaborativo.
Reflexão sobre a importância de evitar trabalho não oficial nas equipes ágeis, destacando a necessidade de registrar todas as tarefas como work items e comunicar prioridades claramente. Isso garante transparência e evita sobrecarga oculta.
A melhor ferramenta é aquela que melhor resolve os problemas específicos da equipa, seja uma solução simples como excel ou plataformas complexas voltadas para metodologias ágeis.
As métricas realmente empoderam pessoas ou, em certos contextos, podem falhar em promover a mudança desejada? Este artigo explora como métricas e evidências são usadas ou ignoradas, afetando a cultura e a transformação digital das empresas.
